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O SIGNIFICADO DO NATAL


O Natal ou Dia de Natal é um feriado comemorado anualmente em 25 de Dezembro, que comemora o nascimento de Jesus de Nazaré.[2][3] A data de comemoração do Natal não é conhecida como o aniversário real de Jesus e pode ter sido inicialmente escolhida para corresponder com qualquer festival histórico Romano[4] ou com o solstício de inverno.[5] O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no Cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.[6]
Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos,[1][7] sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.

Etimologia

A palavra 'natal' do português já foi 'nātālis' no latim, derivada do verbo 'nāscor' (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De 'nātālis' do latim, evoluiram também 'natale' do italiano, 'noël' do francês, 'nadal' do catalão, 'natal' do castelhano, sendo que a palavra 'natal' do castelhano tem sido progressivamente substituída por 'navidad' como nome do dia religioso.
Já a palavra 'Christmas' do inglês evoluíu de 'Christes maesse' ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.

História

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

O ponto de vista da Bíblia

A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte é Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto é confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam não ser possível ficar de pé do lado de fora devido ao frio.
Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam impossíveis para um período em que seria impossível ficar de pé ao lado de fora em função do frio, logo Jesus não poderia ter nascido no dia em que o Natal é celebrado, e sim na primavera ou no verão. Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem alegórica. Diga-se de passagem que visto que Jesus viveu trinta e três anos e meio e morreu entre 22 de março e 25 de abril, ele não poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.

Anúncio do anjo Gabriel e nascimento de Jesus

O nascimento de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que este morreu em 4 AEC, então Jesus só pode ter nascido em 6 AEC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus").
Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários.

"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quiríno "era governador [em gr. hegemoneuo] da província imperial da Síria." (Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de província" ou "governador militar". As evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.)
Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador judeu Flávio Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento".
A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat. in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.
A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.

A estrela de Belém

Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram "do Oriente à Jerusalém uns magos guiados por uma estrela ou um objecto controverso que, segundo a descrição do Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos ao local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela de Belém e alvo de discussão entre os biblistas.
Visita dos magos


Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sido Tertuliano de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes."
Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "Sábios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia, mas não podemos descartar a Pérsia (Irão). São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se menciona em que animais os Magos vieram montados.
Outro factor muito importante tem a ver com a existência de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que ocorriam.

Símbolos e tradições do Natal

Árvore de Natal

Entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, a mais aceita atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI. Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal.

Músicas natalina

As canções natalinas são símbolos do Natal e as letras retratam as tradições das comemorações, o nascimento de Jesus, a paz, a fraternidade, o amor, os valores cristãos. Os Estados Unidos têm antiga tradição de celebrar o Natal com músicas típicas. No Brasil, esta tradição, além das familiares, só se tornou popular e comercial nos anos 1990, com o 25 de Dezembro lançado pela cantora Simone: Ao lançar, no ano passado, o disco natalino 25 de Dezembro, a cantora Simone quebrou um tabu. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos e na Europa, os cantores brasileiros não têm o costume de lançar, no mês de dezembro, discos com músicas de Natal.

Presépio

As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semi-litúrgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio. A tradição católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa de Natal.
O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.

Decorações natalícias

Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos comerciais, prédios públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de natal e guirlandas. Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração mais bonita, com direito a receber um prémio.

Amigo secreto ou oculto

No Brasil, é muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.

VOCÊ SABE O QUE É HIPOPOTOMONSTROSESQUIPEDALIOFOBIA?


Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas. Se caracteriza pela aversão ou nervosismo em momentos nos quais o indivíduo deve empregar palavras longas ou de uso pouco comum (discussões técnicas, médicas, científicas etc), assim como evitar ou não mencionar palavras estranhas ao vocabulário coloquial.

Esta fobia pode ser causada pelo medo de pronunciar incorretamente a palavra, já que isto representa uma possibilidade de que a pessoa fique em desvantagem, seja visto como alguém de cultura inferior ou pouco inteligente, perante seus iguais. Muitas vezes, esta fobia vem acompanhada de timidez social e medo de ser ridicularizado.
A própria palavra hipopotomonstrosesquipedaliofobia representa certa ironia, visto que, além de ser longa e estranha, indica uma fobia à palavras semelhantes. Justamente por isso, para evitar problemas, as abreviaturas equipedalofobia e sesquipedaliofobia também têm sido utilizadas.

Etimologia
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é constituída dos seguintes elementos:

Hipopoto vem do grego hippopoto, que significa grande.
Monstro é a palavra latina para monstruoso.
Sesquipedali é uma forma mutilada do latim sesquipedalian que significa “palavra grande” (literalmente, “um pé e meio de largura” em latim).
Fobia significa “medo”.

NEVE


O Inverno chegou e alguns lugares fazem tanto frio que chega a nevar. Você sabe com é este fenômeno que acontece quando esta muito ,mas muuuuitooo frio?

A neve é uma forma de precipitação. Tudo começa quando o ar quente do solo, mais leve, encontra um ar mais frio acima e pode condensar o vapor d’água contido na forma de gotículas ou cristais de gelo, formando as nuvens.
As gotículas ou mesmo os cristais, estando em contínuo movimento dentro de uma nuvem, colidem entre si, formando gotas maiores ou aglomerados de cristais, que podem cair na forma de chuva ou neve, respectivamente, dependendo da temperatura do interior da nuvem e das condições atmosféricas durante a queda.
A neve se forma quando, nos níveis de nuvens em que ela tem origem, a temperatura chega abaixo de 0°C, transformando o vapor d’água em cristais de gelo ou flocos.
E é desta forma que ela cai. Mas se a temperatura entre a nuvem e o solo estiver elevada – acima de 4°C – a neve se derreterá durante a queda e se transformará em chuva. Quando a temperatura estiver na faixa entre alguns poucos graus negativos até 4°C, a neve cairá em grandes flocos, porque os flocos menores se combinam.
Muito abaixo de de 0°C, os flocos são pequenos. A neve recém-caída é branca e brilhante e de alto poder refletor, enquanto a que já caiu há algum tempo apresenta um tom amarelado.
A neve acumulada sobre o solo conserva a temperatura dele mais elevada do que se o chão estivesse descoberto.
Assim, em regiões agrícolas, ela protege as raízes das plantas, evitando o congelamento. Nas regiões de montanhas, a neve é importante para manter ou engrossar o fluxo dos rios, pelo seu degelo gradual, na primavera e verão.

POR QUE A GENTE SOLUÇA?


Soluço é a contração involuntária do músculo do diafragma, responsável pela respiração.
O soluço geralmente é causado por uma irritação no nervo frênico, responsável por ativar o diafragma
devido a um aumento do volume do estômago.
E não é lenda a história de que um susto pode curar o “soluçante”, pois libera adrenalina e ativa o nervo frênico, outra saída é a água gelada, que provoca o mesmo efeito

Causas comuns de soluços

Ainda que muitos casos de soluço desenvolvam-se espontaneamente, soluços são conhecidos por aparecer em situações específicas como:
* comer muito rapidamente,
* ingerir bebida gelada enquanto come comida quente,
* arrotar,
* ingerir comida muito quente ou apimentada,
* gargalhar ou tossir vigorosamente,
* ingerir bebidas alcoólicas em excesso,
* chorar alto,
* desbalanceamento eletrolítico,
* falar continuamente,
* falta de vitaminas.

Propósito dos soluços

Um possível efeito benéfico do soluço seria expulsar pedaços de comida que ficaram presos no esôfago ou que estão viajando muito devagar. Algumas hipóteses sugerem que soluços são exercícios musculares para o sistema respiratório antes do nascimento e previnem o fluido amniótico de entrar nos pulmões. Mais pesquisas são necessárias para conhecer o propósito do soluço, se de fato houver algum.

Tratamento médico para soluços

Os soluços normais são curados facilmente sem intervenção médica, sendo que na maioria dos casos eles param simplesmente ao esquece-los. Há muitos tratamentos empíricos para ataques de soluços normais como levar um susto, beber água com a cabeça para baixo, comer algo muito doce, exalar ar em uma sacola e imediatamente reinala-lo, etc.

Soluços requerem tratamento médico somente se forem severos e persistentes, como o caso de uma garota de 15 anos que em 2007 soluçou vigorosamente por 5 semanas. Neste caso o médico pode receitar medicamentos para interromper os soluços. Soluços persistentes ocasionados por desequilíbrio eletrólito podem se beneficiar de tomar bebidas carbonatas contendo sal.